Blog de programas de aventura para a criançada, como: trilha, andar de bicicleta, parques e outas coisas que ainda vamos descobrir em São Paulo ou pelo Brasil.
sábado, 26 de janeiro de 2013
Parque estadual de Santa Rita do passa quatro: Vassununga
Além da chuva vimos: tamanduá, perdiz e uma outra que esqueci o nome, todos empalhados. Esse tronco é de uma árvore que nasceu em 1869. Eles contam pelos anéis. No parque tem uma árvore com 4 metros de diâmetro, de 700 a 3.000 de idade.
PIC NIC EM PORTO FERREIRA
O refeitório, os banheiros e os quiosques da reserva estão muito bem mantidos. A Andréia, a monitora da casa dos visitantes foi muito atenciosa e nos contou sobre os hábitos dos animais do parque e a geografia da região.
Exposição permanente
Animais ou partes de animais do parque estadual de Porto Ferreira: lobo guará, onça parda, veado catingueiro, teiú, mão pelada, jaó, crânio de veado e de capivara.
Parque estadual de Porto Ferreira: as crianças e as feras
Não deu para fazer a trilha no parque estadual de Porto Ferreira por conta das chuvas ( e também pela quantidade de pernilongos, repelente é artigo indispensável em toda trilha), mas a exposição de animais vitimas de atropelamento valeu a viagem.
Mirage? Em Araras?
O Francisco adorou o avião na frente do ginásio. Não é grande, parece replica, mas creio que seja um Mirage Francês de verdade.
Caminhos de Araras
Começamos a andar de bici em Araras. Fomos a sorveteria Nova, perto do apartamento, fazendo um percurso seguro e agradável para as crianças. O negócio foi andar um pouco pelas calçadas.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
No fundo da pousada
Ficamos em um posada dentro da cidade em São Roque de Minas, mas no fundo dela tem um belo rio, que merece ser visitado com presença do sol. A pousada chama-se pousada da Canastra, do André Picardi, secretario de meio ambiente da prefeitura de São Roque.
Atravessando a serra
Durante a travessia, 3 horas para 40km, o pequeno Francisco dormiu quase todo o tempo. Metade do passeio foi bem bonito, a outra metade foi cheia de aventuras, com dois atolamentos razoavelmente complicados para um ser urbano acostumado com asfalto.
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